A saia foi alongada e ganhou uma nova modelagem. A jaqueta foi construída com um jeans antigo e aplicações de renda em camadas. Na nova versão um look muito moderno e esuberante. É sobre isso que acredito em transformar o velho no novo, mas em propostas únicas e modernas e foi desse look que o Samurai se tornou um personagem importante na coleção StratiVarius. No Instagram @saritadalpozzo você pode acompanhar todo o meu trabalho.
Tutti danno il meglio di sé e a tutti viene riconosciuto e apprezzato il proprio valore. Funziona così, ma non sempre avviene così. Le persone spesso cercano di toglierti credito e valore, credendo che questo ti farà brillare meno. Chi ha talento brilla, a prescindere dalle nuvole poste su di te.
Ti è mai successo? L'ho sperimentato diverse volte e se c'è qualcosa di molto positivo che posso dire di me è che ho sempre dato valore alle squadre e continuo a farlo ancora oggi. Amo generare valore in tutto ciò che faccio e ogni giorno imparo qualcosa di nuovo e stimolante.
Una squadra meravigliosa ti aiuta a fare cose straordinarie, quindi distribuisci i tuoi talenti e condividili con chi ne vale la pena. Le nuvole scure passano e il sole splende più luminoso.
Sono molto felice e grato di aver fatto un ulteriore passo avanti nella conquista del mio spazio e questa volta a Milano, in Italia. Chiunque abbia vissuto in un altro paese sa che cambiare paese significa rinascere, ottenere una nuova carta d'identità, un CPF, trovare il proprio spazio e rompere la bolla.
Ora continuiamo con nuove sfide. Ricordati sempre chi sei.
Oggi la mia nipote Laura ha scansionato la foto su questa pagina della rivista VIP. L'ho sentito mentre preparavo casa, in Brasile.
Appena ricordai questo periodo, la sua persona incredibili che ho conosciuto e che porterò con me per tutta la vita.
All'età di 6 anni ho iniziato a cucire vestiti per le mie bambole.
A 12 anni ho realizzato i primi vestiti da indossare.
A 19 anni ho iniziato la mia prima scuola di moda e da allora non ho più smesso.
Sono orgoglioso di aver lavorato per i più importanti marchi di moda in Brasile.
Nel tempo ho avuto colleghi e assistenti fedeli, altri infidi e disonesti. Fa parte.
Non ho mai scambiato i miei valori e non li scambio per niente!
Ho lavorato con la moda e come hobby ho fatto arte e scritto libri: ne ho pubblicati 3.
Nel 2014 ho deciso di vivere a Milano, in Italia.
Come bucare la bolla di questa città?
Devi rinascere!
letteralmente. Documenti nuovi e tutto nuovo.
Vivere è diverso che venire a fare una passeggiata.
Sto studiando, mi alleno e con la cittadinanza è più semplice, non più facile.
La via più breve so qual è, ma non l'ho mai scelta.
Ho autonomia, quindi posso fare le mie scelte senza dover pagare pedaggi.
Nei primi anni mi sono concentrato su arte e libri.
Ho iniziato a realizzare borse con la mia arte, ricamando e cucendo.
L'arte mi ha riportato alla moda e poi, quel talento naturale che avevo un po' messo da parte, mi ha svegliato.
Posso dire che la Pandemia, il Lockdown e alcuni trucchi mi hanno svegliato.
Era il primo giorno dopo il lockdown, il 18 maggio 2020 e come precedentemente concordato, sono andata in un atelier per prendere le illustrazioni che ho prodotto mentre eravamo in lockdown. Che si è trasformato in un progetto di successo.
Coincidenza del destino, indossavo un kimono, regalo di una ragazza fantastica, di cui poi è diventata amica e che vive a New York.
All'epoca io ero il coordinatore di Levi's e lei era PR per Levi's negli Stati Uniti. Parlo di un regalo di 20 anni fa.
Alla fine di quell'anno sono andato in Brasile e sulla via del ritorno a Milano sono passato alla Sampa, come faccio sempre. Era gennaio 2021 e quel sabato il destino ha riportato nella mia vita Monika, in un appuntamento insolito da Oscar Freire: lei con il mio amico Jair.
A maggio 2021 ho cucito il primo kimono per la copertina di Re-Vista e poi, quello rosso che mostro anche qui, è stato realizzato per un'amica, con il tessuto vecchio, di oltre 100 anni, ereditato da sua zia.
Nella quarta foto, un look con gonna, che si è trasformata in un paio di pantaloni.
Chi ha lavorato con me sa quanti ne ho fatti, sono sempre stato uno specialista del denim, ma qui, ho lasciato un po' da parte.
E così andiamo avanti!
Scavare abiti e tessuti a rotazione, dare nuova vita a nuovi pezzi.
Allora è così. Oggi lo scrittore ha voluto scrivere, raccontare una piccola storia e la settimana promette.
Il video e quello che produco lo pubblico sulla pagina instagram @saritadalpozzo
Buongiorno a voi.
Da mesma forma que somos únicos, minhas peças são únicas.
O Kimono é o carro chefe e esploro em todas as suas possibilidades.
Per coloro che hanno, ricevono e propagano semi di pura magia.
Foto by Andrea Maia. Milano. Italia.
As peças que desenvolvo são exclusivas e os tecidos são garimpados em lojas de retalhos ou em lojas de usados/vintage. As roupas eu desmancho, corto e costuro. Os tecidos novos, muitas vezes com estampas exclusivas, são cortados e costurados.
Para informações no direct do Instagram @saritadalpozzo ou @saripozzo
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A base dessa blusa existe há pelo menos 15 anos é feita em algodão de altíssima qualidade e comprei em uma loja em Los Angeles. Eu me lembro perfeitamente o dia que entrei na loja em Melrose Avenue e o proprietário acreditava me conhecer, afinal, ele tinha várias celebridades que compravam em sua loja. Ele pensava que eu fosse uma delas e isso me divertiu muito. Não me vendeu somente a blusa, mas também o cinto, porque complementava o look e a forma como ele tinha imaginado a roupa.
Mantive sempre comigo e não a usava mais. Também não me desfiz, porque representava uma lembrança boa e uma peça de ótima qualidade. Devo ter vestido umas 2 vezes somente.
Ela tinha no contorno um babado de 15 cm e quando fiz essa peça eu reutilizei a estrutura, mudei alguns detalhes e escolhi esse tecido lindo estampado para dar outra forma na peça e faz parte da coleção que desenvolvi e está a venda.
Penso dessa maneira e as coisas boas permanecem, se modificam, se melhoram, se conservam.
Assim como são as relações de trabalho, de vida e de tudo mais.
Bom dia e boa vida!
Me segue no Instagram pessoal @saripozzo e no @so.saritadalpozzo onde tem tudo sobre a minha marca e os trabalhos de arte.
Mas não bastava um produto, porque só consigo fazer as coisas com um propósito bem definido. Desde que me conheço por gente eu costuro e aprendi fazer isso ainda criança, olhando a minha mão costurar as minhas roupas e dos meus irmãos enquanto eu fazia para minha boneca Susy. Depois estudei e me dediquei sempre a desenhar, criar coleções, porque é onde eu sei fazer com propriedade e tenho um grande histórico nas maiores marcas do Brasil, além da inúmeras viagens que meu trabalho proporcionou.
Mudar de um país para o outro quando somos adultos é como nascer de novo, você precisa de uma nova identidade, um novo CPF e tudo novo, mas a parte principal é encontrar o teu elo perdido, aquele que muda completamente a história e devolve a chama perdida. Entendi nos últimos meses que a vida em um novo país é como a vida dos gatos ou cães, que a cada ano deles, corresponde a uma média de 6 ou 7 anos de um humano para se tornar grande.
Acredito que é o tempo para encontrar de volta a força e segurança profissional, afinal, Milão é muito mais exigente e difícil que possa parecer. Nunca gostei das coisas mal feitas ou feitas pela metade e se me proponho a fazer seja lá o que for, faço sempre o meu melhor, nem que para isso eu sacrifique uma parte da vida pessoal.
Aprender a me comunicar com a arte era meu desafio maior, porque sempre foi o meu hobby e foi justamente através da arte que as portas foram se abrindo e de repente eu voltei a sentir a magia que é a moda, a emoção que isso sempre me trouxe e depois de anos finalmente recuperei esse meu lado, que confesso, estava adormecido.
Depois do primeiro kimono que costurei eu não parei mais e então queria dar vazão a um projeto que estava escrito no meu baú de ideias há mais de 3 anos e era aquele de: recriar valor as pessoas e as coisas, reutilizando a matéria prima e desenvolver o trabalho em si, para depois alargar em maior escala.
A arte supera todos os obstáculos e hoje unindo arte e a moda posso traçar caminhos e chegar onde acredito e sempre sonhei.
Cada peça é única e nasceu da compra de uma roupa usada, pensada em sua combinação, desmanchada, cortada e costurada. É um processo gratificante, aquele de dar valor ao descarte onde o velho se torna novo. É o mesmos sentimento que vale para nós mesmos.
Com certeza esse é só o começo e gosto de escrever porque se torna um compromisso feito comigo mesma e nunca deixo de cumprir nada, nem as prometidas em palavras, mas quando é nosso projeto especificamente, se não escrevemos com datas para executar, eles nunca acontecem.
Ótima sexta feita e vida a todos
A iniciativa da JMonteiro Milano foi uma parceria com a Amazonia Onlus da italiana Emanuela Evangelista onde parte das vendas é destinada a Onlus e será utilizada para preservar o meio ambiente, desenvolvimento sustentável, capacitação de trabalho dos moradores locais, assistência social e sanitária, além dos direitos civis da população da floresta.
Iniciativas como essa são sempre muito bem vindas, mais uma de muitas outras que virão.
