COSTURANDO O FUTURO

Esse post, foi compartilhado e escrito pela Andréia do IPÊ, do projeto social onde atuo e não poderia deixar de dividir.
Eu acabei de voltar de viagem e fiquei super feliz de saber que as integrantes do Projeto Costurando o Futuro (que fazem com tanto amor os bordados das camisetas e bolsas que faço) conheceram um pouco mais do mundo.
No dia 27 de janeiro realizamos um passeio com as integrantes do grupo Costurando o Futuro. Este passeio faz parte de uma agenda de encontros desenvolvida mensalmente para as mulheres onde buscamos, além de capacitá-las para o desenvolvimento de novos modelos, manter o grupo integrado e coeso, trazendo a tona a temática ambiental com o objetivo de promover uma reflexão mais ampla sobre o papel individual e do grupo.
A visita seguiu a seguinte programação:
- Visita ao nosso fornecedor de tecidos de algodão, Fernando Maluhy, maior distribuidor de tecidos para patchwork no Brasil e Armarinhos Metrópolis, nosso fornecedor de linhas, entretelas e botões.
- Almoço no Mercado Municipal para conhecer o prédio projetado por Ramos de Azevedo e saborear as delícias típicas deste ponto turístico: o lanche de mortadela e o pastel de bacalhau.
- Visita a Pinacoteca do Estado onde puderam visitar as exposições descritas abaixo. Podemos afirmar com toda a convicção que a exposição de gravuras de Arnaldo Pedroso d'Horta foi a que mais chamou a atenção do grupo pela delicadeza dos traços e as imagens construidas a partir de finos traços de nanquim.
Obs: A Nega, uma das integrantes do grupo me chama para observar mais de perto uma das gravuras e fala: vce não consegue ver neste quadro o desenho do ipê com os fuxicos que fazemos nas camisetas? Respondi: sim, consigo ver sim. Aí ela complementa: já sei, é daí que a Sarita tira inspiração para os modelos das camisetas!
Respondi: Perfeito. É isto mesmo. Uma pessoa que trabalha com moda como a Sarita viaja muito e visita várias exposições para ter inspiração para criar novos modelos!
Devo dizer a vocês que fiquei muito feliz com esta percepção dela porque nunca imaginei que ia entender isto de primeira.
Exposição que vimos:
Hercules Florence e o Brasil: o percurso de um artista-inventor
A exposição Hercules Florence e o Brasil: o percurso de um artista-inventor reunirá, pela primeira vez no Brasil de forma individual (a maior parte da produção do artista, e em especial a que compõe seu acervo pessoal, é ainda inédita), a produção iconográfica do artista. Composta por cerca de 180 obras entre aquarelas, desenhos, documentos e manuscritos relativos a vários períodos da vida de Florence (Nice, França, 1804 Campinas, São Paulo, 1879), a mostra apresenta uma visão geral da trajetória deste artista singular, e atesta sua real contribuição ao conjunto de imagens produzido pelos chamados artistas viajantes. Com curadoria de Leila Florence, bisneta do artista.
De 12 de dezembro de 2009 a 14 de março de 2010
Arnaldo Pedroso d'Horta - Desenho da mão
Arnaldo Pedroso d'Horta - Desenho da mãoé uma retrospectiva do trabalho do artista, com cerca de 120 trabalhos entre pinturas, gravuras, desenhos, fotografias e documentos, realizados entre 1940 e 1972. Artista plástico, jornalista, crítico de arte e ensaísta, Arnaldo Pedroso d´Horta (São Paulo, 1914 , 1973) escreveu uma série de artigos sobre a questão da criação artística, entre os quais Desenho da mão, cuja idéia central traçou o itinerário da exposição: as experimentações de linguagem que vão conduzindo o gesto criador na busca por uma expressão sempre mais precisa. Com curadoria de Vera d Horta, crítica de arte e filha do artista.
De 05 de dezembro de 2009 a 14 de março de 2010
Yolanda Mohalyi - No tempo das bienais
Yolanda Mohalyi - No tempo das bienais é uma releitura do trabalho da artista, que nasceu em Kolozsvar em 1909 e morreu em São Paulo em 1978. Com 95 obras, entre desenhos, aquarelas, guaches, gravuras, a mostra reúne dois importantes momentos de sua expressão artística: o Figurativo (décadas de 1930, 40, 50) e a Abstração (décadas de 1960,70), e exibe, de forma inédita, dois grandes painéis compostos por folhas de papel pintadas a guache. Com curadoria de Maria Alice Milliet, critica e historiadora de arte, diretora da Fundação José e Paulina Nemirovsky.
De 05 de dezembro de 2009 a 21 de fevereiro de 2010
A maior alegria é saber que de alguma forma eu consigo contribuir com algo do bem, com pessoas do bem.
A exposição Hercules Florence e o Brasil: o percurso de um artista-inventor reunirá, pela primeira vez no Brasil de forma individual (a maior parte da produção do artista, e em especial a que compõe seu acervo pessoal, é ainda inédita), a produção iconográfica do artista. Composta por cerca de 180 obras entre aquarelas, desenhos, documentos e manuscritos relativos a vários períodos da vida de Florence (Nice, França, 1804 Campinas, São Paulo, 1879), a mostra apresenta uma visão geral da trajetória deste artista singular, e atesta sua real contribuição ao conjunto de imagens produzido pelos chamados artistas viajantes. Com curadoria de Leila Florence, bisneta do artista.
De 12 de dezembro de 2009 a 14 de março de 2010
Arnaldo Pedroso d'Horta - Desenho da mão
Arnaldo Pedroso d'Horta - Desenho da mãoé uma retrospectiva do trabalho do artista, com cerca de 120 trabalhos entre pinturas, gravuras, desenhos, fotografias e documentos, realizados entre 1940 e 1972. Artista plástico, jornalista, crítico de arte e ensaísta, Arnaldo Pedroso d´Horta (São Paulo, 1914 , 1973) escreveu uma série de artigos sobre a questão da criação artística, entre os quais Desenho da mão, cuja idéia central traçou o itinerário da exposição: as experimentações de linguagem que vão conduzindo o gesto criador na busca por uma expressão sempre mais precisa. Com curadoria de Vera d Horta, crítica de arte e filha do artista.
De 05 de dezembro de 2009 a 14 de março de 2010
Yolanda Mohalyi - No tempo das bienais
Yolanda Mohalyi - No tempo das bienais é uma releitura do trabalho da artista, que nasceu em Kolozsvar em 1909 e morreu em São Paulo em 1978. Com 95 obras, entre desenhos, aquarelas, guaches, gravuras, a mostra reúne dois importantes momentos de sua expressão artística: o Figurativo (décadas de 1930, 40, 50) e a Abstração (décadas de 1960,70), e exibe, de forma inédita, dois grandes painéis compostos por folhas de papel pintadas a guache. Com curadoria de Maria Alice Milliet, critica e historiadora de arte, diretora da Fundação José e Paulina Nemirovsky.
De 05 de dezembro de 2009 a 21 de fevereiro de 2010
A maior alegria é saber que de alguma forma eu consigo contribuir com algo do bem, com pessoas do bem.


